Saúde em Dia

Movimento Saúde em Dia apresenta estudo à população e novos dados de acesso à saúde

Sete em cada dez portugueses consideram insuficiente o investimento feito pelo Estado na Saúde e entendem que a falta de profissionais é o principal problema do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Outra das falhas apontados ao SNS prende-se com a dificuldade de relacionamento dos utentes com as instituições, bem como os tempos de resposta.

As conclusões constam de um estudo realizado pela GFK Metris para o Movimento Saúde em Dia.

A par desta análise ao que pensam e sentem os portugueses em relação ao estado atual da Saúde em Portugal, o Movimento Saúde em Dia apresentou novos indicadores sobre o acesso ao SNS em tempos de pandemia, analisados pela MOAI Consulting.

Destacamos algumas das conclusões apresentadas:

  • Mais de 70% dos portugueses dizem que o financiamento na Saúde é insuficiente e querem contratação de mais profissionais
  • Contactos médicos presenciais nos centros de saúde com redução de 30% entre 2019 e 2021
  • Menos 18% de mulheres com mamografia realizada, menos 13% de mulheres com colpocitologia atualizada e menos 5% de utentes com rastreio do cancro do colon e reto efetuado

Saúde em Dia apresenta resultados de novo estudo à população

O Movimento Saúde em Dia vai realizar no dia 3 de novembro uma sessão pública de apresentação de resultados de um estudo à população sobre a saúde em Portugal, bem como novos indicadores do acesso a cuidados no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A sessão vai decorrer na Ordem dos Médicos, em Lisboa, no dia 3 de novembro a partir das 9:30.

 “O que pensam, sentem e querem os portugueses para o futuro da Saúde” é um estudo promovido pelo Movimento Saúde em Dia e realizado pela GFK Metris, com representatividade nacional.

Também serão divulgados dados atualizados que refletem o acesso dos portugueses aos cuidados de saúde. “O impacto da pandemia e resposta do SNS” é uma análise feita pela MOAI Consulting.

O Movimento Saúde em Dia é constituído pela Ordem dos Médicos, pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares e pela Roche.

Consulte o programa da sessão, que será transmitida nas páginas de Facebook das três entidades que constituem o Movimento, bem como em www.roche.pt .

Movimento Saúde em Dia lança petição pública para plano de recuperação de doentes não Covid

O Movimento Saúde em Dia acaba de lançar uma petição pública e uma campanha de sensibilização aos cidadãos apelando ao poder político para promover a recuperação rápida e eficiente de todos os doentes que ficaram por diagnosticar, tratar ou cuidar durante a pandemia.

Constituído pela Ordem dos Médicos, pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares e pela Roche, este Movimento promoveu no dia 7 de julho uma sessão pública de apresentação de resultados de estudos feitos a doentes, médicos e administradores hospitalares sobre a prestação de cuidados durante a pandemia. Foi também apresentada uma análise dos dados assistenciais no Serviço Nacional de Saúde (SNS) no primeiro ano de pandemia, comparando com o ano anterior.

Desta análise, realizada pela MOAI Consulting, fica evidente a redução de consultas e contactos presenciais nos centros de saúde e nos hospitais. Dos dados apresentados no dia 7 de julho, destaca-se:

  • Menos 13,5 milhões de contactos médicos e de enfermagem presenciais nos cuidados de saúde primários (comparando março 2020/fevereiro 2021 com março 2019/fevereiro 2020);
  • Menos 4,5 milhões de contactos de saúde hospitalares (consultas, cirurgias, urgências e internamentos analisados no mesmo período).

Consulte o programa da sessão

Para assinar a petição, aceda aqui

Assista ao vídeo da nova campanha de sensibilização do Movimento Saúde em Dia

Consulta à população

Precisamos das suas ideias e do seu contributo!

O Movimento Saúde em Dia está a realizar até ao dia 17 de outubro uma consulta pública à população portuguesa para obter sugestões e ideias de como melhorar o acesso à saúde em Portugal. O objetivo é recolher soluções junto de quem todos os dias contacta com os serviços de saúde e tem respostas concretas para as dificuldades que enfrenta.

Clique aqui para participar

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